Out of the night that covers me, Black as the Pit from pole to pole, I thank whatever gods may be For my unconquerable soul. In the fell clutch of circumstance I have not winced nor cried aloud. Under the bludgeonings of chance My head is bloody, but unbowed. Beyond this place of wrath and tears Looms but the Horror of the shade, And yet the menace of the years Finds, and shall find, me unafraid. It matters not how strait the gate, How charged with punishments the scroll. I am the master of my fate: I am the captain of my soul. ---------------*--------------- Desta noite que me cobre Negra como um poço de borda a borda Eu Agradeço a quaisquer deuses que hajam Por minha alma inconquistável Na cruel garra da circunstância Eu não recuei nem gritei Sob os golpes da sorte Minha cabeça está ensanguentada mas não curvada Além deste lugar de fúria e lágrimas Surge apenas o horror da sombra E ainda com a ameaça dos anos Encontra, e há de encontrar-me, sem temor Não importa quão estreito o portão Quão carregado de punições o pergaminho Eu sou o mestre me meu destino Eu sou o capitão de minha alma. (William E. Henley) |
As Vinhas Infinitas de Steinbeck
Há 8 anos
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