sábado, 28 de fevereiro de 2009

"Raspa de sol"

Estou com uma feridinha no braço. Tinha uma bolha, antes, daí eu papoquei. Tenho uma certa obssessão com bolhas, sempre papoco todas. Daí como é no cotovelo, a casquinha quebrou.
Pra cicatrizar, acho que passarei raspa de sol.

O quê? Nunca ouviu falar disso?

Essa é notável, e quem me contou foi quem vivenciou a história.
Um amigo meu, dentista, trabalha no interior, atendendo.
Um dia veio uma senhora, e puxou um papo sobre uma ferida no braço, sem se importar se ele era médico de dentes ou de perebas. Conversa vai, conversa vem, ela soltou essa:

- Doutor, eu tava com uma firida no braço, mas aí eu passei raspa de sol e curou!
- Raspa de sol, dona Fulana? O que é isso?
- Ah, doutor, raspa de sol é quando o sol entra por aquela "resta" no telhado e bate na parede. Aí cê vai lá, raspa o pedaço da parede no lugar da "resta" e passa na firida.

APRENDAM!
SABEDORIA POPULAR RULES!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Carnaval

Passei o Carnaval na praia.
Escorregando em dunas, jogando pôquer e rindo muito.

O que é uma novidade, porque quase nunca vou à praia. E muito menos no Carnaval, acredite.
Meus oito últimos carnavais foram passados estudando (ah, aquele artigo de História Antiga!!!), ou na net (nos tempos do velho e bom mirc), ou "acampando" e sendo devorada por mosquitos, ou fazendo nada interessante.

Já que a palavra das últimas semanas tem sido "mudança"... bem, mudar me fez bem, em todos os sentidos.

Quatro dias longe de qualquer pensamento sobre trabalho.
O paraíso.

Mudança

Passei algumas poucas semanas sem internet porque me mudei.
E, como diria o Rafiki, aquele babuíno coroco e inteligente de "O Rei Leão":

"Mudar é bom... mas é difííícil!"

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

II Encontro Educativo-Cultural de História de Sergipe da UVA

Ééééé, e por fim aconteceu!
O II Encontro de História de Sergipe da UVA, realizado nesse fim de semana de 31 de janeiro e 1o. de fevereiro contou com bons momentos e surpresas, como a presença de Zé Peixe e sua memória impressionante, (nota para a tentativa quase centenário velhinho de se levantar da cadeira a cada salva de palmas que recebia); a feira dos municípios, com participações de Dores, Tobias Barreto, Aracaju, entre outros; a palestra do Prof. Francisco sobre Sergipe Colonial, e o encerramento com a apresentação musical de Chiko Queiroga e Antônio Rogério, que fizeram todos cantarem junto.
E, claro, a grande vibe com certeza foi muita gente legal participando do encontro, que lotou o auditório do Colégio São José, em Aju. Confira alguns momentos do sábado:

Mesa redonda de abertura

Alunos no auditório

Apresentação de stand na feira dos Municípios sergipanos

Professores: Tadeu, Fernando e Patrícia

Gente do bem: eu e o grande Ronaldo Guirra!

Palestra do Prof. Francisco Alves sobre fontes para a história de Sergipe Colonial

Zé Peixe e a riqueza da história oral

Lançamento do livro do Prof. Robervan, "Os espanhóis em Sergipe"

Apresentação musical de Chiko Queiroga e Antônio Rogério

Alunos de Dores, uma turma pra lá de animada

Professores do Colegiado de História: um bando de pessoas bem respeitadas :)